A autora passeia sobre o amor romântico e os desdobramentos da pós-modernidade sobre ele. Analisará as várias transformações pelas quais o conceito de amor romântico passou através dos séculos. Diversos teóricos do amor romântico questionaram se ele seria um mito, uma utopia ou uma construção social, e por que o amor romântico arrefece nos casamentos. Muitos casais com problemas no relacionamento, procuram clínicas psicológicas para terapia; geralmente, o maior tema abordado é a “morte” ou o “devanescimento do amor romântico ou da paixão”. Ao vermos o histórico do amor no Ocidente, as variadas formas de se manifestar, conseguiremos ter uma visão mais clara de como o casal pode enfrentar as várias facetas da expressão do amor e de como seria possível vivenciar suas mutações, sem perder o ânimo, o desejo sexual e a manter a vontade de permanecer juntos, em um relacionamento maduro, prazeroso e ardente.

O livro visa o entendimento da depressão não como algo que nos leva para o buraco, para o desânimo, mas algo que nos leva a redescobrir a força na fraqueza. Força que pode ser encontrada na graça do Eterno Deus para que enfrentemos da maneira mais honesta e verdadeira todas as situações difíceis, incluindo a depressão. E assim, reestabelecidos, vivamos de maneira sadia e totalmente dependentes de Deus na vida. Ótima leitura!

Para o aprofundamento desses estudos, pesquisas foram feitas nos antecedentes históricos desses atores sociais e personagens centrais da referida suspeita. Um detalhado levantamento de dados foi processado no histórico familiar dos seminaristas matriculados noSeminário Presbiteriano do Sul, em Campinas, a principal e mais antiga escola teológica da Igreja Presbiteriana do Brasil, fundada e1888, pelo missionário norte-americano, Dr. John Rockwell Smith (1846-1918), nas décadas de 1950 a 1979. O corte cronológico desse período diz respeito ao ano em que foi promulgada a atual Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil, marco decisivo de uma época de uma geração de ministros moldada sob a égide do “novo” tempo do país e, consequentemente, da igreja. Afinal, ambos se impulsionaram em torno de um vigoroso nacionalismo repleto de sonhos e visões que prometiam grande progresso3. E o final da década de 70 simboliza a morte de muitos sonhos e ideais, quando acontecimentos na história brasileira marcaram uma geração e abriram brechas e feridas que provocaram cisões e rupturas, e perdas irreparáveis ao patrimônio humano, cultural e ideológico do presbiterianismo brasileiro.

Aos olhos de muitos leitores, esta coletânea – que bem poderia ser tomada como um amontado de retalhos de diferentes tecidos e texturas, aparentemente soltos sem conexão  alguma-,toma a forma de um tecido gracioso e caloroso. Urdido com o amor de autores, cujas mãos hábeis não hesitaram em unir os finos fios, ele objetiva servir de cobertor àqueles que já não sabem mais lidar com a frieza de sentimentos, resultantes de sofrimentos que encontraram guarida no mais íntimo do seu ser.