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Teoria da História em Documentos
Este é um livro importante e oportuno, tanto por ser fruto de todo o desenvolvimento da área de Teoria da História em nosso país quanto, sobretudo, por representar uma contribuição das mais sólidas à continuidade e ao adensamento de sua expansão, à medida que investe numa das facetas mais carentes do campo, a das obras de divulgação. Não é difícil perceber, portanto, qual a principal preocupação dos autores: mias que introduzir o/a leitor/a ao universo da Teoria da História, como eles próprios dizem, seu olhar volta-se à formação de uma cultura historiográfica, seja entre Professores/as e alunos/as de História e disciplinas afins, seja entre o público mais amplo.
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Transcaetano: Triologia Cê mais Recanto
Em Caetano, é sempre possível sentir ecoar o tempo presente. Às vezes mais, às vezes menos. O movimento é cíclico. Pois sempre que Caetano sente-se estancar no tempo, ele faz um esforço enorme para recobrar o seu espaço, o seu lugar, ainda que para tanto, seja preciso ir ainda mais além. Decidimos estudar, neste livro, a parte bem recente da obra de Caetano Veloso (2006-2013) – mais precisamente, os seus três discos lançados com a Banda Cê, que chamaremos Trilogia Cê, e Recanto, mais um disco de inéditas de Caetano Veloso, gravado por Gal Costa com a produção do compositor – para pensar com as novas canções e os novos arranjos, como é que esse poeta-cantor está respondendo ao tempo.
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Transgêneros e Fé Cristã
O Dr. Eduardo Ribeiro Mundim é médico há 35 anos e especialista em endocrinologia, com vasta experiência no cuidado e atenção a pessoas portadoras de diabetes. Com constante contato com a população transgênere, o teólogo autodidata, nesta segunda edição de seu livro, advoga pela inclusão e acolhimento de pessoas trans, tanto na comunidade cristã, quanto na sociedade como um todo.
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Treinamento Psicofísico em Artes Marciais: Impressões, relatos e apontamentos das poéticas cênicas
Este livro se apresenta em um momento extremamente crítico, quiçá trágico, da História social e política do Brasil, na qual vemos ser propagada publicamente uma ação explicitamente contrária à paz e com ameaças claras à vida humana.
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Uma Dose de Alívio
O jantar está pronto, só falta um detalhe: a dose de cachaça do pai, Antônio. A cachaça é servida e passa de mão em mão na família até ser posta na mesa. Silvia, sua mulher, o chama.
Depois de minutos, ele chega e se senta. Ele diz que tem uma notícia maravilhosa para contar, vira o copo, levanta, sua visão fica turva, ele começa a falar enrolado e cai sobre a mesa. Antônio está morto.
Dr. Alexandre é o responsável pelo caso que contará com a ajuda de Dra. Márcia para solucionar diversos enigmas e mistérios. Que notícia é essa? Dose de alívio para quem? Quem matou Antônio?
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Uma Ética Para o Inverno: Ética cristã em tempos de modernidade líquida
É Kierkegaard que André Farias vem situar, em posição de interlocutor, para tematizar uma maneira de viver o inverno. Tal escolha pode surpreender. Kierkegaard é o homem da interioridade, um ser solitário, mal adaptado à sua época, deslocado, como se o mundo no qual vivia lhe parecesse sempre uma terra um pouco estrangeira. Ora, é justamente isso que confere a Kierkegaard autoridade: essa maneira de experimentar até o mais profundo dele mesmo, aquilo que está fora do lugar, aquilo que não se encaixa muito bem, aquilo que cria tensões, aquilo que apresenta falhas. Não para satisfazer-se, mas para fazer da existência uma tarefa, um esforço para viver em verdade. Kierkegaard sustentará em todo o tempo que a verdade é aquilo que não se pode encontrar senão desfalecendo-se sobre ela. A verdade não é o que se pode armazenar em um todo coerente. Ela é aquilo que fratura os saberes constituídos e as lógicas da totalidade. De uma determinada maneira, Kierkegaard é inatual no sentido de que não está adaptado ao seu tempo, de que não está totalmente identificado à sua época nem aos seus ideais. Justamente por isso que lhe é permitido pensar inusitadamente aquilo que será o seu grande tema, sua grande questão:
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